Meeta Ravindra
NOVÍSSIMO LANÇAMENTO MEETA RAVINDRA
LANÇAMENTO
Novo CD
MEETA RAVINDRA
Kalki
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sagar@meetaravindra.com
Meeta Ravindra
Meeta Ravindra nasceu na Índia, em Sewagram, aldeia fundada por Mahatma Gandhi. Iniciou sua carreira aos cinco anos e, estudando com eminentes gurus e professores, conquistou aos quatorze anos, o primeiro prêmio no "Bhajan Sangeet", música devocional, num concurso de nível nacional, em Mumbai. Completou sua formação na universidade de Nagpur, com distinção em música.
Dona de uma voz que altera o estado de consciência dos ouvintes, foi uma das vencedoras, em 1993 na Índia, do concurso de Ghazal, uma modalidade da música clássica, sendo premiada com um contrato junto à gravadora CBS-Sony (Índia).
Há vários anos estabeleceu-se no Brasil, tornando conhecida e apreciada a música clássica indiana através de apresentações em teatro, rádio e televisão.
Administra aulas, cursos e workshops sobre variados assuntos para promover a cultura indiana.
Fundou a Associação Cultural Índia-Brasil com o intuito de aproximar a cultura destes dois países.
Foi honrada pelo governo indiano, em reconhecimento ao seu talento e pela divulgação da música clássica indiana no Brasil.
Meeta Ravindra administra aulas particulares...
- Música Clássica Indiana Vocal: básica e avançada
- Música Clássica Indiana Instrumental: somente aprimoramento
* Harmonium
* Tabla
- Mantras: a pronúncia correta é muito importante porque o som que é que faz o efeito
- Hindi: Língua Nacional da Índia
Aulas de Música Clássica Indiana
Curso de Mantras e Chakras
CURSO
MANTRAS E CHAKRAS
No começo existiu “Param Brahma” - O Deus Supremo, e a energia operativa dele que iniciou o processo de criação do universo. O som – a energia vibratória, teve uma importante participação na criação. Os sábios e yogis, meditando em cavernas de absoluto silêncio perceberam 50 vibrações diferentes nos principais centros de energia do ser humano – o microcosmo, e os traduziram em 50 letras que compõem a língua sânscrito. Personificaram os diferentes aspectos da energia macro-cósmica em deuses e criaram palavras com poder de invocá-los. Estes conjuntos de palavras que são elos entre o microcosmo e o macrocosmo chamam-se mantras.
A proposta deste workshop é de abordar o tema “mantras e chakras”, através de muita prática, teoria, áudio, audiovisuais e apostila.
O perfil deste curso é semelhante ao do workshop mas é muito mais extensivo e abrangente. A duração do curso também é maior.
Resumo da avaliação do curso pelos
participantes das várias turmas
participantes das várias turmas
PÉSSIMO: | 0.0 % |
REGULAR: | 1.6 % |
BOM: | 5.2 % |
ÓTIMO: | 41,2 % |
EXCELENTE: | 52.0 % |
TEMAS ABORDADOS
- Origem do universo
- Os diferentes aspectos da energia cósmica
- O macrocosmo, o microcosmo e os elementos
- Mantras: sua origem e significado
- As divindades e seus respectivos Mantras
- Mantras genéricos e pessoais: prática
- Os principais centros de energia (Chakras) do ser humano
- Os mantras sementes dos centros energéticos: prática
- Funcionamento, análise e harmonização dos centros energéticos
- O Mantra primordial "Om" e o Gayatri Mantra
- Yagya (cerimônia de fogo) e consagração de japamalas
DURAÇÃO
- 24 horas * Duas horas por semana
- Horário: conforme a conveniência dos participantes e organizadores
APRESENTAÇÃO
- Meeta Ravindra desenvolve atividades com auxiliares
METODOLOGIA UTILIZADA
- Apostila, explanação, exposição, áudio, vídeo e projetor de slides
PARTICIPANTES
- N.° Mínimo: 20
- N.º Máximo: depende da capacidade do local do evento.
CUSTOS
- A combinar
- Apostila e cd ( não inclusos no valor do curso)
O GRUPO
- O grupo é constituído de seguintes elementos que participarão conforme necessidade:
* Cantora* Tanpurista* Tablista* Auxiliar
CULINÁRIA INDIANA
A exótica e perfumada cozinha indiana tem uma legítima representante no Brasil: Meeta Ravindra.
Nascida na Índia e aqui radicada desde 1973, Meeta é uma grande conhecedora dos hábitos culinários indianos, os quais, com respeito e muito carinho, procura divulgar através de seu trabalho.
O êxito que obtém pode ser atribuído a uma feliz combinação de fatores, que a alçaram ao posto de "mestra" em tudo que põe a mão.
Simpática e inteligente, Meeta é um autêntico exemplar indiano: roupas típicas, pinta na testa e sua inseparável tambura. Apaixonada por música, ela interpreta canções tradicionais da Índia e também música popular brasileira com arranjos indianos.
Sua competência culinária evidencia-se pela beleza e harmonia de seus pratos e pela criatividade com que, sabiamente, mescla os condimentos, criando aromas e paladares únicos - ela mesma prepara seus temperos e cria o próprio curry, com ilimitadas combinações de sabor.
Os verdadeiros banquetes preparados por Meeta, com direito a incensos e uma decoração primorosa, arrancam aplausos dos convidados. Legumes, doces, pães, molhos, não importa: pelas suas mãos hábeis, o simples ato de comer torna-se sempre uma prazerosa aventura.
Nascida na Índia e aqui radicada desde 1973, Meeta é uma grande conhecedora dos hábitos culinários indianos, os quais, com respeito e muito carinho, procura divulgar através de seu trabalho.
O êxito que obtém pode ser atribuído a uma feliz combinação de fatores, que a alçaram ao posto de "mestra" em tudo que põe a mão.
Simpática e inteligente, Meeta é um autêntico exemplar indiano: roupas típicas, pinta na testa e sua inseparável tambura. Apaixonada por música, ela interpreta canções tradicionais da Índia e também música popular brasileira com arranjos indianos.
Sua competência culinária evidencia-se pela beleza e harmonia de seus pratos e pela criatividade com que, sabiamente, mescla os condimentos, criando aromas e paladares únicos - ela mesma prepara seus temperos e cria o próprio curry, com ilimitadas combinações de sabor.
Os verdadeiros banquetes preparados por Meeta, com direito a incensos e uma decoração primorosa, arrancam aplausos dos convidados. Legumes, doces, pães, molhos, não importa: pelas suas mãos hábeis, o simples ato de comer torna-se sempre uma prazerosa aventura.
O CURSO
O curso de Culinária Indiana é constituído de mais de 100 pratos selecionados e previamente testados por pessoas competentes que possuem o paladar sofisticado e exigente. É um resultado de mais de dez anos de trabalho e pesquisa englobando a arte culinária de todas as partes da Índia.
Apresentamos, a seguir, alguns menus. Cada menu representa um jantar ou almoço requintado e completo. Na composição de cada menu foi levado em consideração: o valor nutritivo da composição básica de uma refeição ( entradas, pratos principais e sobremesa ), as propriedades Ayurvedicas (medicinais) dos ingredientes e a mais perfeita combinação para satisfazer os paladares mais refinados.
Menu 1
Chutney: amendoim com gengibre
Sabzi - Bharwan Phool Gobhi: couve flor recheada
Chapati: pão Indiano
Dal Fradinho
Pullao Simples
Dhokla: Bolo esponja de grão de bico, arroz e condimentos
Chutney: hortelã
Gulabjamun: doce de leite em pó embebido em calda de rosas
Menu 2
Chole: grão de bico condimentado
Bhature: pão frito fermentado por iogurte
Bharwan Baingan: beringela recheada
Dal: ensopado de ervilha
Pullao
Patra: croquetes de folha de inhame
Chutney: tomate
Seveia Kheer: doce de macarrão de arroz
Menu 3
Dosa: panqueca de farinha de arroz
Aloo Sabzi: refogado de batata
Chutney: côco
Parãotha: pão folhado
Moong Dal: ensopado de moyashi
Biriyani Vegetariano: arroz ao forno com legumes e frutas secas
Khira Raita: salada de pepino com iogurte
Rasgulla: doce de queijo em calda de rosas
Menu 4
Allo Parãotha: pão recheado com batata
Palak Sabji: refogado de espinafre
Lassi: refresco de iogurte com água de rosas e cardomomo
Batata Vada: bolinhos de batata com farinha de grão de bico
Tchkali: biscoito de farinha de grão de bico, arroz e gergelim
Chá Indiano: chá preto com especiarias
Dahibada: bolinho de feijão fradinho com iogurte condimentado
Imli Chutney: chutney de tamarindo
Jalebi: doce de farinha de trigo em calda
Menu 5
Idly: bolinho de arroz no vapor
Sambhar: lentilhas, ervilhas e legumes
Nariyal-Chutney: chutney de côco
Khichadi: arroz com moyashi
Kadhi: ensopado de iogurte com ervilha e batata
Poori: pão frito
Allo - Sukhi Sabzi: refogado de batata
Shrikhand: doce de coalhada com amêndoa, açafrão e cardamomo
Menu 6
Katchouri: bolinho de lentilha com massa folhada
Mathari - Besan e Maida: biscoito salgado de farinha de grão debico e farinha de trigo
Chutney: coentro
Makka - Roti: pão de fubá
Palak Panir: espinafre e queijo
Nariyal Masala Pullao: arroz condimentado com côco
Dahi-Chutney: chutney de iogurte
Burfi: doce de ricota
Menu 7
Upma: prato de semolina
Sabudana Vada: bolinho de sagu
Chutney: tomate
Sabzi Allo Gobhi: refogado de batata e couve flor
Parãutha Folhada: pão folheado
Til chutney: chutney de gergelim
Samosa: massa folhada recheada
Halwa: doce de semolina com castanhas e uva passa
Sandwich com chutneys
MENU
- Temos várias sugestões que podem ser escolhidas em conjunto com os organizadores, adequando-as ao tipo de evento
DURAÇÃO
- 4 horas (cada menu)
- Horário: conforme a conveniência dos participantes e organizadores
REALIZAÇÃO
- A professora prepara e demonstra os pratos ao vivo. Depois, eventualmente, os participantes preparam os mesmos pratos e no fim degustam. Durante o preparo são dadas as informações necessárias e técnicas
METODOLOGIA UTILIZADA
- Apostila, explanação, diálogo e prática.
DIWALI
Diwali é uma celebração de luzes. É uma ocasião para comemorar a vitória do bem contra o mal e da luz sobre a escuridão.
Diwali, o “festival das luzes” é o festival mais importante para os hindus ao redor do globo. As lendas atrás do festival são tão variadas, quanto a maneira de sua celebração. O significaso mais comum a todos eles é o tema do triunfo do bem sobre o mal. Em áreas rurais, Diwali significa Festival das Colheitas. Toda colheita normalmente significa "prosperidade". Os fazendeiros celebraram com alegria e ofereceram elogios a Deus por lhes conceder uma colheita boa. Com o tempo, foram vinculados numerosos incidentes históricos e várias lendas são atribuídas a este festival.
Lenda principal - A História de Rama e Sita:
Deus Rama era um grande guerreiro, o Rei que foi exilado por Dashratha, seu próprio pai devido a insistência de sua esposa. Junto com o Rei de Ayodhya, foram ao exílio sua esposa Sita e seu irmão Lakshman. No exílio Deus Rama destruiu seu inimigo o demônio Ravana de Lanka que era uma grande Autoridade altamente inteligente e conhecedora da literatura sagrada, mas dominado pelo mal. Após esta vitória do Bem contra o Mal, Rama voltou ao seu reino Ayodhya depois de de 14 anos no exílio. Em Ayodhya, as pessoas ofereceram boas-vindas iluminando filas de abajures e lamparinas de barro. Portanto , é uma ocasião em honra celebrando a vitória de Rama sobre Ravana; da vitória da verdade contra a falsidade.
A lenda da Deusa Lakshmi:
Neste dia, a Mãe Lakshmi que representa a riqueza e prosperidade emergiu do oceano de leite chamado de Ksheer Sagar. Tem-se como verdade que durante a noite a Deusa visitará a casa e abençoará com a boa fortuna. Por isso na noite de Diwali a Deusa Lakshmi é venerada e para oferecer boas vindas a ela todas as ruas, entradas e as casas são ilumunadas com lamparinas de óleo. A fabricação e distribuição de vários doces e delicias vegetarianas é o menu do dia.
Neste dia, a Mãe Lakshmi que representa a riqueza e prosperidade emergiu do oceano de leite chamado de Ksheer Sagar. Tem-se como verdade que durante a noite a Deusa visitará a casa e abençoará com a boa fortuna. Por isso na noite de Diwali a Deusa Lakshmi é venerada e para oferecer boas vindas a ela todas as ruas, entradas e as casas são ilumunadas com lamparinas de óleo. A fabricação e distribuição de vários doces e delicias vegetarianas é o menu do dia.
Mas a festa além de ter uma forte conotação material também tem um importante significado espiritual. As iluminações do Diwali com diyas (lamparinas) iluminam e trazem brilho sobrenatural carregado de alegria, com intuito e esperança de encontrar a luz na escuridão, alcançando conhecimento onde há ignorância, e espalhar amor entre o ódio. Diwali também é conhecido como o Festival das Luzes. Luz é importante para o Hinduísmo, porque significa consciência e bondade. Antigamente usavam-se as lamparinas de barro mas hoje todos os tipos de emissores de luz são usados, como velas de várias cores e formas, luzes elétricas etc. As quantidades de luzes podem ser comparadas com iluminação do natal no mundo ocidental.
A comemoração de Diwali dura cinco dias que este ano começa no dia 19 de outubro 2006
Diwali tem muitas lendas. A iluminação, luzes e diyas significam a expulsão da escuridão e ignorânacia, como também o despertar da luz dentro de nós mesmos. É uma festa da família com muita comida, celebração e veneração. A Deusa Laxmi tem um papel primordial neste festival. O festival ocorre no outono. É celebrado durante cinco dias contínuos dentro os quais cada dia possui sua próprio significado. Diwali é um festival de alegria, esplendor, brilho e felicidade. É o festival das luzes, celebrado no mundo inteiro com grande entusiasmo por todos os indianos. A singularidade deste festival é sua harmonia de cinco idéias diferentes:
O primeiro dia de Diwali: Dhanteras
O primeiro dia de Diwali também é chamado Dhanvantari Trayodasi ou Dhanteras. É na realidade o décimo terceiro dia lunar de Krishna Paksh, a quinzena escura do mês de Kartik do calendário lunar indiano. Neste dia, Deus Dhanwantari (Deus da vida e medicina) saiu do oceano com o Ayurveda (o conhecimento da vida) para o ser-humano. Este dia marca o começo das celebrações do Diwali.
Neste dia ao pôr-do-sol, os hindus após tomarem banho devem oferecer um deeya (lamparina) iluminado com Prasad (oferenda - doces) para Yama Raj, o Deus da Morte e rezar para evitar a morte intempestiva. Este oferecimento deveria ser feito perto de uma árvore de Tulsi, o Manjericão Santo ou qualquer outra árvore sagrada que normalmente os indinanos tem no jardim ou perto.
O segundo dia de Diwali: Choti (pequeno) Diwali
O segundo dia de Diwali é chamado Narak Chaturdasi. Neste dia Deus Krishna destruiu o demônio Narakasur e fez o mundo livrar-se do medo. Neste dia a pessoa deve massagear o corpo com óleo para aliviar fadiga e tensões, tomar banho e descansar de forma que Diwali pode ser celebarada com muito vigor, entusiasmo e devoção.
O terceiro dia de Diwali: Lakshmi Puja (veneração da deusa da riquezas e fortuna)
Este é o dia mais importante, quando a Deusa Lakshmi é adorada. Os hindus se banham, vestem as melhores roupas e se unem com os familiares. O Pandit (sacerdote) conduz e orienta a adoração da Deusa divina Lakshmi para receber as bençãos de riqueza e prosperidade, o triunfo do bem contra o mal e da luz sobre a escuridão.
O quarto dia de Diwali: Padwa e Govardhan Puja
Neste dia, é executado Govardhan Puja (adoração da montanha Govardhan). Milhares de anos atrás, Deus Krishna pediu às pessoas do vilarejo de Vraja ( hoje Vrindavan) fazerem a veneração da montanha Govardhan em respeito ao reino mineral. A montanha oferecia muitas plantas medicinais, árvores, proteção contra ventos, alimento para os animais, etc. Existe uma outra lenda que diz; Certa vez devido a fúria de Indra (deus da chuva) ocorreu um dilúvio. Deus Krishna aconselhou as pessoas da cidade a se protegerem embaixo da montanha Goverdhan erguida por apenas um dedo do Deus Krishna salvando a vida de todos do vilarejo. A partir deste momento, todos hindus rezam neste dia do ano para a montanha Govardhan.
O quinto dia de Diwali: Bhai Duj (dia dos irmãos)
O quinto dia do Diwali é chamado Bhai Duj. Normalmente dois dias depois do Diwali é um dia dedicado a irmãs. Muito tempo atrás, na era Védica, O Yama (Yamraj, o Deus de morte) visitou sua irmã Yamuna. Neste dia ofereceu a ela um Vardan (um benefício) no qual consistia em que aquele que a visitar a irmã neste dia será liberado de todos os pecados alcançando o Moksha ou emancipação final. Desde então, irmãos visitam as irmãs e preocupam-se com o bem-estar delas, trazem presentes etc em contrapartida as irmãs rezam almejando sucesso e segurança para o irmão.
Este dia marca o fim dos cinco dias de celebrações do Diwali.
O primeiro dia de Diwali também é chamado Dhanvantari Trayodasi ou Dhanteras. É na realidade o décimo terceiro dia lunar de Krishna Paksh, a quinzena escura do mês de Kartik do calendário lunar indiano. Neste dia, Deus Dhanwantari (Deus da vida e medicina) saiu do oceano com o Ayurveda (o conhecimento da vida) para o ser-humano. Este dia marca o começo das celebrações do Diwali.
Neste dia ao pôr-do-sol, os hindus após tomarem banho devem oferecer um deeya (lamparina) iluminado com Prasad (oferenda - doces) para Yama Raj, o Deus da Morte e rezar para evitar a morte intempestiva. Este oferecimento deveria ser feito perto de uma árvore de Tulsi, o Manjericão Santo ou qualquer outra árvore sagrada que normalmente os indinanos tem no jardim ou perto.
O segundo dia de Diwali: Choti (pequeno) Diwali
O segundo dia de Diwali é chamado Narak Chaturdasi. Neste dia Deus Krishna destruiu o demônio Narakasur e fez o mundo livrar-se do medo. Neste dia a pessoa deve massagear o corpo com óleo para aliviar fadiga e tensões, tomar banho e descansar de forma que Diwali pode ser celebarada com muito vigor, entusiasmo e devoção.
O terceiro dia de Diwali: Lakshmi Puja (veneração da deusa da riquezas e fortuna)
Este é o dia mais importante, quando a Deusa Lakshmi é adorada. Os hindus se banham, vestem as melhores roupas e se unem com os familiares. O Pandit (sacerdote) conduz e orienta a adoração da Deusa divina Lakshmi para receber as bençãos de riqueza e prosperidade, o triunfo do bem contra o mal e da luz sobre a escuridão.
O quarto dia de Diwali: Padwa e Govardhan Puja
Neste dia, é executado Govardhan Puja (adoração da montanha Govardhan). Milhares de anos atrás, Deus Krishna pediu às pessoas do vilarejo de Vraja ( hoje Vrindavan) fazerem a veneração da montanha Govardhan em respeito ao reino mineral. A montanha oferecia muitas plantas medicinais, árvores, proteção contra ventos, alimento para os animais, etc. Existe uma outra lenda que diz; Certa vez devido a fúria de Indra (deus da chuva) ocorreu um dilúvio. Deus Krishna aconselhou as pessoas da cidade a se protegerem embaixo da montanha Goverdhan erguida por apenas um dedo do Deus Krishna salvando a vida de todos do vilarejo. A partir deste momento, todos hindus rezam neste dia do ano para a montanha Govardhan.
O quinto dia de Diwali: Bhai Duj (dia dos irmãos)
O quinto dia do Diwali é chamado Bhai Duj. Normalmente dois dias depois do Diwali é um dia dedicado a irmãs. Muito tempo atrás, na era Védica, O Yama (Yamraj, o Deus de morte) visitou sua irmã Yamuna. Neste dia ofereceu a ela um Vardan (um benefício) no qual consistia em que aquele que a visitar a irmã neste dia será liberado de todos os pecados alcançando o Moksha ou emancipação final. Desde então, irmãos visitam as irmãs e preocupam-se com o bem-estar delas, trazem presentes etc em contrapartida as irmãs rezam almejando sucesso e segurança para o irmão.
Este dia marca o fim dos cinco dias de celebrações do Diwali.
A Mensagem divina do Diwali:
"Tamaso ma Jyotirgmaya"
Me conduz de escuridão a Luz.
A escuridão é
Ausência da Paz
Tristeza, Perda
Decepção, Miséria
Falta de entusiasmo
furia, ganância, luxúria, íra, inveja, etc.
Todas estas são formas diferentes de escuridão.
Para se libertar da escuridão da tristeza, você precisa se iluminar com a luz da felicidade. Para dispersar a escuridão da doença, você precisa instalar a luz da saúde. Para superar a escuridão das perdas e fracassos, você precisa ascender a luz da prosperidade.
Na essência o Diwali simboliza a destruição do mal e a restauração do bem.
Tristeza, Perda
Decepção, Miséria
Falta de entusiasmo
furia, ganância, luxúria, íra, inveja, etc.
Todas estas são formas diferentes de escuridão.
Para se libertar da escuridão da tristeza, você precisa se iluminar com a luz da felicidade. Para dispersar a escuridão da doença, você precisa instalar a luz da saúde. Para superar a escuridão das perdas e fracassos, você precisa ascender a luz da prosperidade.
Na essência o Diwali simboliza a destruição do mal e a restauração do bem.
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